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Jovem aprendiz no IBHF: boas lembranças e, claro, bons resultados

Exigência de qualificação, alta competição, experiência na área, boas referências… Cada vez mais exigente, o mercado de trabalho tem buscado profissionais com alta performance e expertises variadas. Nesse cenário, para a maioria dos jovens que almeja a inserção no mercado, muitas vezes, os requisitos solicitados pelos contratantes, tornam a tarefa ainda mais difícil.

De acordo com o IBGE, no Brasil, os jovens representam 25% do total da população. De acordo com o estudo, os mesmos fatores que impactam os jovens em outros países, principalmente nos emergentes – tais como falta de acesso à educação de qualidade e oportunidades dignas de emprego, acontecem em solo brasileiro.

Com esses resultados, não há como negar: os jovens em situação de vulnerabilidade social enfrentam desafios ainda maiores na hora de encontrar o primeiro emprego. E, para driblar esse problema e conseguir renda para a própria sobrevivência e de seus familiares, muitos aceitam as propostas de trabalhos informais, com atividades feitas sem regulamentação e legislação clara, podendo oferecer grandes e graves riscos.

Em contrapartida, entre as alternativas que seguem os critérios previstos em lei, está o programa “Jovem Aprendiz” – antigamente, era comum que as pessoas se referissem como “menor aprendiz”, mas houve a mudança pelo fato de ocorrer contratações de pessoas até os 24 anos de idade.

Fruto da Lei nº.10097 da Aprendizagem, o Jovem Aprendiz é um projeto elaborado pelo governo federal, que contribui para a inserção do jovem no mercado de trabalho, oferecendo capacitação profissional na área de atuação e interesse, além de incentivar os empresários na contratação de colaboradores inexperientes, aperfeiçoando os seus programas de aprendizagem.

Estimulando o emprego entre jovens, principalmente aqueles que nunca tiveram oportunidade de entrar no mercado de trabalho e vivenciar a rotina de uma empresa, “não podemos deixar de citar, que essa lei garante que o jovem que estude e trabalhe, recebendo, ao mesmo tempo, formação na profissão para a qual está se capacitando”, destacou Maíra, gerente de projetos do Instituto BH Futuro.

Além dos requisitos citados pela colaboradora do IBHF, é necessário que os jovens assistidos estejam cursando a escola regular (se ainda não concluiu o ensino fundamental) e estar matriculado, frequentando instituição de ensino técnico profissional conveniada com a empresa.

Jovem Aprendiz no IBHF: boas lembranças e bons resultados

Destinado à formação técnica de jovens, através de atividades que os preparam para o futuro, no Instituto BH Futuro, a última edição do programa aconteceu em 2018, sendo que a parceria com empresas, somou o atendimento de mais de 300 adolescentes, que receberam apoio na hora de buscar uma oportunidade no concorrido mercado de trabalho.

Como medida de proteção na pandemia, a atividade foi paralisada pela equipe responsável, mas para o pós-pandemia, o instituto prevê a retomada e segue na expectativa de conquistar novas empresas parceiras, localizadas no entorno do Aglomerado da Serra, Belo Horizonte, dispostas à gerarem oportunidades para os jovens da região.

“Neste momento tão delicado, tivemos que descontinuar o programa, mas assim que tudo se restabelecer, pretendemos voltar com esse e outros projetos presenciais. Faremos questão de divulgar a retomada dessa atividade tão importante, que reflete não só na vida dos jovens, mas na comunidade como um todo e, consequentemente, no futuro do nosso país”, finalizou Maira, ao demonstrar expectativas para o retorno do programa.

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Vale ressaltar que, de acordo com a Lei do Aprendiz, todos os estabelecimentos têm a obrigação de empregar um número de jovens aprendizes que corresponda de 5% a 15% do total de seus funcionários para exercerem funções que demandem formação profissional.

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